Recentemente um dos maiores produtores e comercializadores de petróleo do mundo foi atacado, as instalações petrolíferas da estatal Aramco, na Arábia Saudita. Isso ocasionou um aumento na cotação do barril de petróleo do tipo Brent, cujo disparou 19,5%, chegando ao valor de US$ 71,95 o barril. Esta foi a maior alta registrada desde 1991 durante a Guerra do Golfo.
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Além desse aumento, os ataques podem interferir no preço da gasolina, arrecadação com royalties, comércio exterior e atratividades de leilões do pré-sal. Aumentando também a tensão entre Estados Unidos e Irã.
O que o ataque à petrolífera quer nos dizer?
Considerando que a Arábia Saudita representa 5% da produção global de petróleo. Significa que o preço mundial pode aumentar e consequentemente tudo aquilo que vem do petróleo e que nós consumimos, também pode aumentar o preço.
Em contrapartida, de acordo com especialistas, aqui no Brasil as ações da Petrobras devem ter uma valorização. Mas, o preço da gasolina e do diesel podem ser elevados pela petroleira. Pois, esta preserva uma política de preços alinhados ao mercado internacional. Se essa alta se mantiver, pode acontecer que o consumidor sinta o aumento nos postos de combustível.
No entanto, a arrecadação do governo federal e estados produtores com royalties podem ter acréscimo. Contribuindo para o aumento do interesse de petroleiras internacionais nos leilões de áreas de exploração de óleo e gás no Brasil.
Com informações do G1 Notícias.
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