Nova metodologia divide cursos em blocos, com coordenação única
O ano letivo inicia com uma nova coordenação nos cursos do campus da Unisul-Tubarão. Este processo faz parte de mudanças pelas quais a universidade está passando. Uma delas será a gestão por grandes áreas, que tem como objetivo compartilhar propostas e iniciativas entre os coordenadores. “Isto não significa as perdas das identidades, mas a busca por identidades que expressem as novas propostas curriculares e tomem proveito da nova abordagem que estas propostas trazem”. Afirma Marcos Mazzucco, novo coordenador, junto com Márcia Giraldi, dos cursos da área 2 do bloco Cettal na Unisul-Tubarão que são: Arquitetura e Urbanismo, Design, Comunicação, Artes, TI e Computação; Já o segundo agrupamento envolve todos os cursos de engenharia. Para que haja agilidade em atender alunos e professores, o coordenador revela uma técnica utilizada por ele e Marcia Giraldi “O primeiro agrupamento será referenciado pela professora Márcia e o segundo agrupamento estará referenciado por mim, mas continuaremos sendo uma área única, conduzida simultaneamente pelos dois coordenadores”.
Sobre os incentivos aos estudantes que estão chegando nos cursos da sua gestão, Mazzucco afirma quais projetos estão sendo implementados “Todos os novos estudantes da UNISUL de 2020 e 2021 ingressaram num novo projeto de curso que valoriza o desenvolvimento de competências que contribuam para uma formação mais ampla e mais autônoma. Neste sentido, desde a concepção dos projetos dos cursos até as proposições das atividades em cada semestre, são consideradas competências que projetem os talentos dos estudantes para aplicações concretas, que cresçam em complexidade e que unam a formação técnica com atitudes cidadãs”.
Sobre as mudanças que podem surgir no método de aula dos professores, ou na grade curricular dos cursos, Mazzucco revela que o novo currículo é híbrido, ou seja, envolve diversos meios, mídias e espaços de aprendizagem. “A hibridez no ensino, investe em múltiplos meios para ampliar a autonomia dos estudantes e para desenvolver posturas mais ativas em relação ao ensino e, consequentemente, na atuação profissional futura. Hoje, a COVID-19, limita certas atividades, mas elas estão no cerne deste paradigma e farão, fortemente, parte da vida de nossa comunidade acadêmica”, afirma.
Por: Amanda Pase.